Ela guarda champanhe caro na estante,
Moët reluz no brilho elegante.
Diz “comam brioches”, com sorriso real,
Rainha moderna de charme letal.
Com caviar e um cigarro na mão,
Faz da etiqueta sua arma e paixão.
Tem dinamite no olhar sedutor,
Explode mentes com doce ardor.
Meticulosa, brinca com o perigo,
Fala como dama, dança como instinto.
Troca de endereço como quem troca de jogo,
Desaparece no rastro de um fogo.
De Paris vem o cheiro que encanta,
Com um raio laser sua alma canta.
Ela é desejo, é febre, é rainha —
Te persegue, te engole… e te aniquila.